Words for a Poem
A gift reminder
What will happen in the future
On the lap of Lica smiling
This sounds dreamlike so pure
Life is a routine
And when something happens
And takes us out of this routine.
It looks like the floor disappears
My sister corrects me, I'm all heard
It is necessary to speak correctly
While the youngest explains to me what is dreamlike
What is real what is imaginary in the present
I'm alone on this side.
But silence has a noise
It is a deaf and winged buzzing
Spoiled dreams for pride
We write what you feel
Even my dandruff bothers you
You tell me to stop, but you go ahead.
But this song does not go out of my mind.
It's your fault and you will not let me practice
I was talking about a mountain house.
Where the birds graze us when we whistle
And the memories saw scraps or spider webs
And at lunchtime every day
I miss the company.
Dress your spice in the warm
And tell you how my day was.
I canceled our reservation
That's better, we're out of money.
Let's eat the little we have
I like your spice and your conversation.
Getting old is expensive and can not procrastinate
The feeling of needing a company
And that phrase, "we have to buy"
He no longer irritates me and so life walks
It looks like a movie scene.
Where the building rips like paper
Even the steel cable bursts
I do not want to work, I want cinema life.
Our partnership ended in the
It reminds of horse steps
The sound you made with your tongue
And chair creaked with you on my lap.
I have to relieve this pressure.
But from the seasoning of your beans
I still miss you
From his homemade spice and his complicity
Are you trying to make sense of what I say?
I will not open an exception, you tried to deceive him
But easy to hit lucky numbers
And believe in the illusion of buying a sports car
Creativity is disturbing
This wisdom is annoying
Money does not come until the end of the month
I wonder how I'll do it again
Dib
Palavras para um Poema
Uma lembrança do presente
Que será passado no futuro
No colo da Lica sorridente
Isso parece onírica de tão puro
A vida é uma rotina
E quando algo acontece
E nos tira dessa rotina
Parece que o chão desaparece
A minhã irmã me corrigindo, sou todo ouvido
É preciso falar corretamente
Enquanto a caçula me explica o que é onírico
O que é real o que é imaginário no presente
Estou sozinho deste lado
Mas o silêncio tem um barulho
É um zumbido surdo e alado
Estragaram os sonhos por orgulho
A gente escreve o que sente
Até as minhas caspas te incomoda
Você me manda parar, mas vai em frente
Mas essa musica não sai da minha mente
A culpa é sua e não me deixa praticar
Estava falando de uma casa na montanha
Onde os passaros nos sercam ao assobiar
E as lembranças viram sucatas ou teia de aranha
E na hora do almoço todo dia
Sinto a falta da sua companhia
Desgutar o seu tempero na quentinha
E te contar como foi o meu dia
Cancelei a nossa reserva
Assim fica melhor, estamos sem dinheiro
Vamos comer o pouco que temos
Eu gosto do seu tempero e da sua conversa
Envelhecer custa caro e não pode procrastinar
O sentimento de precisar de uma companhia
E aquele frase , “a gente precisa comprar”
Já não mais me irrita e assim a vida caminha
Parece cena de filme
Onde o prédio rasga como papel
Até o cabo de aço arrebenta
Não quero trabalhar, quero vida de cinema
A nossa parceria terminou a mingua
Lembra passos de cavalo
O som que você fazia com a lingua
E cadeira rangia com você no meu colo
Tenho que aliviar essa pressão
Mas do tempero do seu feijão
Eu ainda tenho saudade
Do seu tempero caseiro e da sua cumplicidade
Você está querendo arranjar sentido no que eu falo
Não vou abrir uma excessão, você tentou engana-lo
Mas fácil acertar os numeros da sorte
E acreditr na ilusão de comprar um carro esporte
A criatividade é inquietante
Essa sabedoria é irritante
O dinheiro não dá até o fim do mês
Fico imaginando como vou fazer outra vez
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