Trying to be an artist, but I'm better at being a thug. Tentando ser artista, mas o destino é ser vândalo.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Heroína ou Ironia? Capítulo lll.
Capítulo lll
Essa história mexeu muito. está sendo um enxurrada de lembranças, muitas histórias vieram a tona, como um foguete, algumas boas outras nem tanto, o engraçado que tudo parece tão recente, eu lembro de quando o meu primo foi viajar com a família toda, eu lembro como se fosse hoje, o meu tio foi dirigindo a Belina vermelha, ele usava um óculos de sol Rayban de lente verde, com armação dourada, a minha tia estava no banco do passageiro, ná época ela ainda era bonitona, era charmosa, ela estava usando um chapéu e um óculos escuros, aqueles de madame, que cobre todo o rosto, o que era uma pena , ela tinha lindos olhos verdes, o meu primo sentado na janela de trás do motorista, caracterizado de surfista, no meio a minha prima, contar os detalhes vai ser covardia, não é porque era a minha prima, mas ela era bonita, ela estava usando um shortinho curto, deixando as coxas grossas,ela tinha uma pele morena e os pelo descoloridos contrastavam com a melanina, ela usava um top, que parecia um número menor, parecia que os seus peitos iam pular para fora, ela tinha uns lábios carnnudos e tinha passado um batom brilhante, os seus olhos eram cor de mel esverdeados e os seus cabelos eram negros igual de uma india, a minha prima era gostosa puta …., aiiiii, porque você me beliscou?
Fica ai falando todos os detalhes da sua prima, que ela era toda gostosona, a boasuada, a rainha da cocada preta.
O que você quer que eu fale, ela era mesmo, eu lembro disso com perfeição, usei muito essas lembranças na minha puberdade, aiii!!, de novo!!
Não precisa mais de detalhes, termina logo a história. Falou a autoritária ciumenta.
ok, onde eu estava mesmo? ah tá, vou pular essa parte, então estávamos todos na Belina vermelha novinha, do ano, na época do meu tio indo para a praia, eu estava sentado no banco de trás do passageiro com a janela aberta, parecendo aqueles cachorros com a cabeça para fora, sabe?
a minha esposa só resmungou e balançou a cabeça impaciente.
Eu adorava quando eles me levavam para passear de carro, então quando chegamos na praia, era um feriado prolongado, parecia que São Paulo todo estava na praia, como eu havia dito, éramos uma família bonita, o meu primo tinha uma pinta de surfista, bermudão de surf, ele só andava com roupa de marca, tinha o cabelo parafinado, um corpo atlético e meio magrelo, com uma tatuagem de um cavalo alado no braço, tatuagem essa que deu oque falar na época que ele fez, o meu ficou muito bravo com ele, a minha prima quando desceu do carro, foi um festival de assobio, era um tal de chamar o meu tio de sogrão, o lá em casa, etc, a verdade que ela parou o trânsito literalmente, ela não era alta, era até mediana, mediana na altura porque em gost.. ops, deixa eu te poupar os detalhes , antes que você me belisque de novo, mas ela de tirar suspiros, assobios, seios fartos, bunda grande e firme que pareciam duas bacias uma do lado da outra.
Você não ia me poupar dos detalhes? observadora.
É que essa parte não tem como pular, porque você precisa imaginar a cena agora, a minha prima tirou o shorts curto e por baixo ela usava um biquíni verde limão, entendeu, agora:
Sim posso imaginar, ela ficou parecendo um vagalume, chamando mais atenção, do que o professor em dia de prova. Que comparação esquisita, eu diria, chamando mais atenção que uma luz na escuridão.
Então, imagina a cena, ela que tinha o corpo bronzeado usando esse biquíni fluorescente, o contraste era chocante, ela sempre estava rodeada de rapazes, onde quer que fosse, a coitada não tinha paz e o meu tio também, todo mundo que passava mexia com ela, queria o telefone , saber o nome dela, o meu tio parecia, aquelas pessoas que ficam espantando mosca com as mãos, ele tinha um ciúmes gigante dela, mas esse dia a paz que ele foi procurar na praia, o pesadelo foi junto, ele tentava relaxar, sentado na sua cadeira de praia, embaixo do guarda-sol, ele havia preparado tudo para relaxar, a cadeira, o guarda-sol., uma cadeira para a minha tia do seu lado direito, um cooler cheio de cerveja, whisky, gelo e um vidro de conservas, no meio dele e da minha tia, e assim ele tentava relaxar, abria uma cerveja, pegava uma cebola em conserva, mas era só tentar abrir o vidro que aparência algum engraçadinho fazendo piadinha, sogrão e coisas parecidas, tudo isso porque a minha prima, estava deitada na esteira na areia, tomando sol à sua frente, ela estava lambuzada de bronzeador pelo corpo todo, o que deixava o seu corpo, temperado, preparado para fritar no fogo do pecado, todo homem, rapaz, e moleque e até algumas mulheres que passavam olhavam, alguns até tinham a audácia de oferecer para passar bronzeador nela, o que deixava o meu tio mais doido, mandando a pessoa ir passar na mãe dele ou na avó, etc, coitado do meu tio, não iria ter sossego,quando a minha prima ficou com o bubum virado na direção do sol, aí a coisa ficou séria, o meu tio tentava cobrir com uma toalha, a minha prima brigava e tirava a toalha, dizendo que iria deixar o bronzeado manchado, era ela tirar a toalha, que os olhares se voltavam para a obra de arte, era uma exposição chamada Sensualidade, feita com um corpo sobre óleo exposto na areia, com a composião de duas montanhas simétricas, com pinceladas da cor do pecado, dentro do movimento Explicito. Eu e o meu primo assistiamos aquela cena, e dávamos risada, o meu cansou de assistir aquela cena, pegou a sua prancha de Surf e entrou no mar, eu fui atrás, ele passou a arrebentação eu fiquei na parte rasa, só olhando ele surfar e quando olhava para a praia, onde estava o guarda-sol amarelo de uma marca de cerveja, onde o meu tio estava agitado, xingando, gesticulando espantando algumas rapazes, como se espanta mosca, o meu primo se aproximou e falou.
Vem que vou te ensinar a surfar. ele chegou do nada depois de pegar uma onda que eu não estava vendo.
Eu não sei nadar. Respondi, mas louco para tentar.
Você aprende vem não vou te deixar cair e cair eu te pego.
ok. Concordei balançando a cabeça.
Eu deitei na prancha com a barriga para baixo e agarrei nas laterais igual um gato arisco, enquanto ele me empurrava mar adentro, contra as ondas, fomos até o fundo, ele virou a prancha a favor da onda e encaixou a prancha em uma onda que se formava, pegamos um Jacaré com a prancha, a sensação foi muito boa, fomo até a beirada da praia.
Gostou?
Adorei. Disse eu rindo.
ele deu muita risada, mas uma confusão nos chamou a atenção no guarda-sol, o meu tio estava discutindo e empurrando alguns jovens, o meu primo correu para ajudar o pai e eu fui atrás.
O meu primo chegou na voadora, levantou areia para todo lado, o meu tio ficou assustado, não sabia se coçava a barriga ou a careca, a minha tia pequenininha que resolveu a situação como uma Leoa, ela xingou todo mundo e botou ordem na casa, os rapazes foram embora e a minha tia fez a minha prima se sentar na cadeira de praia e se comportar, enquanto a minha tia se sentava na toalha no lugar onde a minha prima estava antes.
Eu e meu primo voltamos para a água, ele foi para o fundo do mar novamente com a prancha e voltou surfando, eu fiquei até onde me dava pé só assistindo, meu primo se aproximou e brincamos de jogar água um no outro, ele resolveu tirar o shorts e rodar acima da cabeça.
Faz o mesmo, vai tira o shorts.
Eu tirei o meu shorts e fiz o mesmo, mas o meu primo pegou o meu short e jogou na onda brincando achando que iria conseguir pegar a tempo antes do mar levar embora, mas o shorts afundo e sumiu.
E agora eu vou ficar pelado, como vou sair?
O meu primo deu risada e falou.
Calma eu trouxe um shorts a mais vou buscar lá no carro.
Ele colocou o shorts dele e foi até o carro e eu fiquei pelado dentro da água abaixado para ninguém me ver pelado, ele demorou para voltar de propósito, mas quando ele chegou me trouxe um short que ficou gigante em mim, tive que amarrar um uma linha de pesca que achei jogada na areia, estávamos saindo da água quando olhamos na direção de onde estava o meu tio, ouvimo sum alvoroço ao nosso lado, a minha prima havia decidido entrar na água, havia um pessoal assanhado mexendo com ela, não tinha como ter paz e curtir a praia em paz, a minha prima arrastava multidões, meu tio se encheu e decidiu ir embora, então voltamos para casa, voltamos cedo da praia, quando chegamos na casa a minha tia deu grito.
A janela está aberta! haviam arrombada a janela do quarto e roubaram um monte de coisa, estava tudo bagunçado, levaram várias coisa de valor, roupas do meu primo e da minha prima, fato esse que foi crucial, porque depois de alguns dias, estávamos eu e o meu primo empinando pipa e avistamos um bandido conhecido na região passando na rua usando uma camiseta que era do meu primo e ele foi tirar satisfação com o bandido e perguntou.
Onde você arrumou essa camisa?
O bandido falou que não existia uma só camisa igual aquela, que o meu primo estava equivocado, conversa vai e conversa vem, o meu primo acabou virando amigo daquele bandido e aí as coisas começaram a mudar, e o meu primo era sempre visto andando com a galera do mal e assim começou a ter comportamentos ilícitos e a porta de entrada para as drogas, eu via sempre ele fumando maconha com os caras mais velhos no campinho e quando ele via, fazia um gesto com um dedo na boca para não contar nada a ninguém e me ameaçava para não contar para a minha avó ou para a minha tia e principalmente para o meu tio. Eu gostava de estar com ele, mas aí começamos a nos afastar, a minha percebeu que eu não ia mais na casa dela e que eu estava sumido, então um dia ela foi até a casa da minha avó me convidar para ir com eles no clube e assim lá fomos nós na Belina vermelha para o clube, o meu tio dirigindo a minha tia no lugar dela, o meu primo na janela, a minha prima no meio e eu na janela como um cachorro com a cabeça no vento. Quando chegamos no clube, como eu era convidado e não era sócio, eu não podia ter acesso às piscinas, mas a minha prima deu um jeito, ela estava com aqueles biquínis fluorescente, dessa vez era laranja, era um pouco menos chamativo que o verde limão, não contratava tanto com a sua pele como o outro biquíni, mas isso não quer dizer que os homens não iriam ficar babando por ela, é aí que a vaca torce o rabo e o tatu come terra, ela foi até os salva vidas que controlavam o acesso às piscinas e como não quer nada puxou assunto, ela não precisava nem falar era só olhar ou passar por eles, mas ela foi simpática até demais, porque ela também gostou do salva vidas, e quando os salva vidas se distraiam com a formosura da minha prima, não prestando atenção em mais nada deixando o caminho livre para que eu aproveitasse a distração para eu entrar nas piscinas, passei pelo outro lado da catraca despercebido, na verdade nessa hora passava uma boiada, a minha prima foi um boi de piranha, não vou dizer que ele foi uma vaca de piranha, isso soa estranho, eu gosto tanto dela, não quero ofende-la e assim enquando ela distrai os olhares gulosos eu corri e pulei na piscina, como nãoconhecia a piscina, pulei bem na parte funda, comecei a me afogar, mas para a minha sorte o meu primo já estava na piscina e salvou.
Você está doido pulando assim na parte funda? Mas está bem hoje eu vou te ensinar a nadar,você vai aprender a nada para podemos ir pegar onda junto.
Eu só escutava e balançava a cabeça, e assim ele me ensinou a nadar, eu pulava na piscina ele vinha e eu agarrava no pescoço dele, ele me levava no fundo da piscina e me impulsionava para cima e pedia para eu bater os pés e as mãos, depois me segurava e ficamos brincando assim por um bom tempo, depois de beber um pouco de água da piscina, foi assim que aprendi a nadar, nesse dia eu fiquei o dia inteiro na água, com medo de sair e depois não conseguir entrar de novo, fiquei tanto tempo na piscina que a minha pele estava toda enrugada, eu guardo essas lembranças com carinho do meu primo, porque depois que ele se envolveu com as drogas daí para frente foram só histórias tristes, o meu tio descobriu que ele estava usando droga, ameaçou de colocar ele para fora de casa, depois de descobrir que ele havia roubado várias coisas dentro de casa e do apartamento da irmã, na época a minha prima havia conhecido um cara cheio da grana e se casou com ele da noite para o dia e foi morar com ele em um apartamento bacana, onde ela tinha do bome do melhor, o marido dela a tratava como uma rainha, ela estava muito feliz, mas ..como tudo na vida não são só flores, um dia a minha prima foi viajar com o marido e deixou a chave com a minha tia para ela cuidar do cachorrinho, o meu primo descobriu e percebendo a oportunidade, pegou a chave escondidofoi até o aprtamento da irmã efurtou alguns objetos paa vender ou trocar por drogas e quando a minha prima voltou de viagem e encontrou o aprtamneto bagunçado e faltando alguns objetos de valor, questionou o porteiro do prédio, que confirmou a suspeita dela, que as unicas pessoas que estiveram lá foram a mãe dela e o seu irmão, o marido da minha prima ficou furioso e já juntou uma coisa na outra e lembrou de uma vez que eles foram para praia com ele e ficaramno apartamento dele, foi toda a familia, a minha prima no carro do marido e a minha tia o meu tio e meu primo na Belina vermelha, e no dia seguinte depois que eles estava lá, havia sumido alguns toca fita e objetos de valor de alguns carros do estacionamento do prédio, na época um dos porteiros do prédio até mencionou que a pessoa que estava mexendo nos carros parecia com o meu primo, mas a minha prima e o marido dela na época acharam aquilo um absurdo e falaram que o porteiro estava equivocado, mas na verdade o porteiro estava certo, mas dessa vez ele passou dos limites roubando a própria irmã, mas isso era só o começo. quando o meu tio soube do caso, a atitude dele foi de internar o meu primo para tentar recuperá-lo, para tentar se livrar das drogas, conseguiu interná-lo, mas ele sempre fugia e voltava para casa e fazia pior, cada vez foi ficando pior, internava, fugia voltava para casa e fazia tudo de novo, até que o meu tio perder a paciência e o colocou para fora de casa, a minha tia para não deixar o filho morando na rua foi juntar resolveram ir morar na casa da minha avó, onde eu também morava, e aí acabou a minha paz e começou a minha tristeza.
A partir daí eu já sei um pouco da história triste e abusiva. comentou a minha esposa que escutava eu lembrar dessas histórias.
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