Pieces of destiny
My life is in pieces.
As pieces of crockery and glass
I'm not so bold anymore
And from the pride that consumes me, I give up
Food is not wasted
It is capital sin like laziness
If I forgive even a stranger
Why not forgive who I love
I have no one to call love.
Love comes from who gives you affection
No charitable soul does me a favor.
Between shards and thorns I'm alone
All broken with a sad end
Unveiling all this ignorance
The softness is a juice of gooseberry yes
Who always remembers childhood
There is no redcurrant soda
There is caramel with coca leaf
Gathering the pieces on a sheet
With thoughts from another time
Even the sweet that is consumed
It's good but also nauseous.
And it hurts the blood when it eats
Fights are not for nothing and the kitten becomes a lioness.
Even an animal needs a home.
And I do not belong to any family.
My pride disappears with the moonlight.
And the vazo left a void in the furniture
Love is the one who gives you affection.
No shrapnel and no thorns
Even a thorn defends itself
Skewing the flesh and fate
The beauty of a flower hides its thorns
And no vazo, can this flower accommodate
Flower smells and does not get caught equally
And your flagrance no longer bothers me.
I only call love who gives me affection and the pain I feel was a spike of a thorn.
Dib
Pedaços do destino
A minha vida está em pedaços
Como cacos de
louça e de vidro
Já não sou mais tão atrevido
E do orgulho que me consome, eu desisto
Comida não se desperdiça
É pecado capital como a preguiça
Se perdôo até um estranho
Porque não pedoar quem eu amo
Não tenho ninguém para chamar de amor
O amor vem de quem te dá carinho
Nenhuma alma caridosa me faz um favor
Entre cacos e espinhos eu estou sozinho
Tudo quebrado com um triste fim
Desabafando toda essa ignorância
A felecidade é um suco de groselha sim
Que sempre lembra a infância
Não existe refrigerante de groselha
Existe de caramelo com folha de coca
Recolhendo os pedaços em uma folha
Com pensamentos de uma outra época
Até o doce que se consome
É bom mas também enjôa
E faz mal pro sangue quando se come
Brigas não são atoa e a gatinha vira leoa
Até um animal precisa de um lar
E eu não pertenço a nenhuma família
O meu orgulho some com o luar
E o vazo deixou um vazio na mobilia
Amor é quem te dá carinho
Sem estilhaços e sem espinhos
Até um espinho se defende sozinho
Espetando a carne e o destino
A beleza de uma flôr esconde os seus espinhos
E nenhum vazo, consegue essa flor acomoda
Flor se cheira e não se apanha igual carinho
E a sua flagância não mais me incomoda
Nenhum comentário:
Postar um comentário